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1.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 15(1): 59-66, Abril/2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-1437952

RESUMO

Objective: To assess healthcare resource utilization and hospitalization costs of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) exacerbations in the Brazilian private healthcare system. Methods: A retrospective cohort study, considering data from an administrative database of a private company (Orizon). Patients aged ≥40 years old and with at least one COPD-related claim identified by the ICD-10 code (J40 to J44) at any time during the eligibility period (January/2010 to December/2013) were included in the analysis. Follow-up was performed until December/2014, death or inactivation of a health plan. Sociodemographic characteristics, number of emergency visits, hospital admissions (number and length of stay), length of hospital stay in an intensive care unit (ICU), number of severe COPD exacerbations, therapeutic approach, and hospitalization costs were assessed. Results: The analysis included 8,254 COPD patients. Emergency visits, hospital admission, and exacerbation rates were 0.4, 0.2, and 0.1 per person-year, respectively. The mean length of hospital stays and the length of stay of patients requiring or not ICU stay were 16.6 (SD = 77.0), 8.7 (SD = 36.9), and 27.6 (SD = 109.7), respectively. Mean costs associated to emergency department visits and hospitalizations were 258.2 BRL (SD = 383.1) and 38,165.4 BRL (SD = 124,683.5), respectively. Hospitalizations costs without ICU stay were 11,810.1 BRL (SD = 31,144.1) and 74,585.3 BRL (SD = 182,808.1) for those with ICU utilization. Conclusion: Costs for COPD management during disease exacerbation are very high and may reach almost 75 thousand BRL per hospitalization. The prevention of COPD exacerbations and better disease control may reduce the economic burden on the private healthcare system in Brazil.


Objetivo: Avaliar a utilização de recursos e custos de pacientes com exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) no sistema de saúde suplementar (SSS) do Brasil. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva, considerando banco de dados administrativo de uma empresa privada (Orizon). Pacientes com ≥40 anos e pelo menos um registro de admissão relacionado à DPOC identificado com CID-10 J40-J44, entre janeiro/2010 e dezembro/2013, foram incluídos e acompanhados até dezembro/2014, morte ou inativação no plano. Características sociodemográficas, número de visitas de emergência, admissões hospitalares (número e tempo de hospitalização), tempo de hospitalização em unidade de terapia intensiva (UTI), número de exacerbações graves, estratégias terapêuticas e custos hospitalares foram as variáveis analisadas. Resultados: A análise incluiu 8.254 pacientes com DPOC. As taxas de visita à emergência, internação hospitalar e exacerbação da doença foram de 0,4, 0,2 e 0,1 por pessoa-ano, respectivamente. Os tempos médios de hospitalização, hospitalização sem utilização de UTI e hospitalização com necessidade de UTI foram de 16,6 (DP = 77,0), 8,7 (DP = 36,9) e 27,6 (DP = 109,7) dias, respectivamente. Os custos médios relacionados à visita de emergência e por hospitalização foram de 258,2 BRL (DP = 383,1) e 38.165,4 BRL (DP = 124.683,5), respectivamente. Os custos para pacientes que não utilizaram UTI foram de 11.810,1 BRL (DP = 31.144,1) e de 74.585,3 BRL (DP = 182.808,1) para aqueles com necessidade desse serviço. Conclusão: Os custos para o manejo dos pacientes com exacerbação da DPOC são muito elevados, podendo chegar a 75.000 BRL por hospitalização. A prevenção de exacerbações e o melhor controle da doença podem reduzir esse impacto econômico no SSS.


Assuntos
Custos e Análise de Custo , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Saúde Suplementar
2.
Rev. saúde pública ; 49: 1-10, 27/02/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-742281

RESUMO

OBJECTIVE To determine the prevalence and associated access factors for all continued-use prescription drugs and the ways in which they can be obtained. METHODS Data was obtained from the 2008 Household National Survey. The sample comprised 27,333 individuals above 60 years who reported that they used continued-use prescription drugs. A descriptive analysis and binary and multiple multinomial logistic regressions were performed. RESULTS 86.0% of the older adults had access to all the medication they needed, and among them, 50.7% purchased said medication. Those who obtained medication from the public health system were younger (60-64 years), did not have health insurance plans, and belonged to the lower income groups. It is remarkable that 14.0% of the subjects still had no access to any continued-use medication, and for those with more than four chronic diseases, this amount reached 22.0%. Those with a greater number of chronic diseases ran a higher risk of not having access to all the medication they needed. CONCLUSIONS There are some groups of older adults with an increased risk of not obtaining all the medication they need and of purchasing it. The results of this study are expected to contribute to guide programs and plans for access to medication in Brazil. .


OBJETIVO Analisar a prevalência e fatores associados com o acesso a medicamentos de uso contínuo e formas de sua obtenção. MÉTODOS Foram obtidos dados da Pesquisa Nacional por Amostras em Domicílio de 2008. A amostra foi composta por 27.333 indivíduos com idade acima de 60 anos que reportaram utilizar medicamentos de uso contínuo. Foram utilizados modelos de regressão logística multinomial binário e múltipla para análise dos dados. RESULTADOS Tiveram acesso a todos os medicamentos 86,0% dos idosos, dos quais 50,7% os obtiveram por compra. Aqueles que os obtiveram do sistema público de saúde eram mais jovens (60-64 anos), não tinham plano de saúde e pertenciam a grupos com menor renda. Dos idosos que usam medicamentos de uso contínuo, 14,0% não receberam nenhum dos medicamentos; para aqueles com mais de quatro doenças crônicas esse valor chegou a 22,0%; aqueles com maior número de morbidades crônicas tiveram maior risco de não conseguir todos os medicamentos. CONCLUSÕES Alguns grupos de idosos apresentam risco aumentado de não obter todos os medicamentos necessários e de comprar todos os medicamentos. Esses resultados podem orientar programas e planos de acesso a medicamentos no Brasil. .


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Prevenção de Acidentes/métodos , Acidentes de Trânsito/prevenção & controle , Comportamento do Adolescente , Condução de Veículo/educação , Desempenho Psicomotor , Gestão da Segurança/organização & administração , Atenção , Condução de Veículo/estatística & dados numéricos , Medição de Risco , Assunção de Riscos , Comportamento Social , Estados Unidos/epidemiologia , Ferimentos e Lesões/prevenção & controle
3.
J. bras. psiquiatr ; 62(1): 8-12, 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-673323

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study is to evaluate the survival rate in a cohort of Parkinson's disease patients with and without depression. METHODS: A total of 53 Parkinson's disease subjects were followed up from 2003-2008 and 21 were diagnosed as depressed. Mean time of follow up was 3.8 (SD 95% = 1.5) years for all the sample and there was no significant difference in mean time of follow up between depressed and nondepressed Parkinson's disease patients. Survival curves rates were fitted using the Kaplan-Meier method. In order to compare survival probabilities according to the selected covariables the Log-Rank test was used. Multivariate analysis with Cox regression was performed aiming at estimating the effect of predictive covariables on the survival. RESULTS: The cumulative global survival of this sample was 83% with nine deaths at the end of the study - five in the depressed and four in the nondepressed group, and 55.6% died in the first year of observation, and none died at the fourth and fifth year of follow up. CONCLUSION: Our finding point toward incremental death risk in depressed Parkinson's disease patients.


OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar a taxa de mortalidade em uma coorte de parkinsonianos com e sem depressão. MÉTODOS: O total de 53 pacientes com doença de Parkinson foi acompanhado de 2003 a 2008, e 21 deles foram avaliados com depressão. O tempo médio de doença foi de 3,8 (DP 95% = 1,5) anos para toda a amostra e não houve diferença significativa entre os parkinsonianos, com e sem depressão, acompanhados durante esse período. Curvas de sobrevida foram obtidas utilizando-se o método de Kaplan-Meier. A fim de comparar as probabilidades de sobrevivência de acordo com as covariáveis ​​selecionadas, o teste Log-Rank foi usado. A análise multivariada com regressão de Cox foi realizada com o objetivo de estimar o efeito de covariáveis ​​preditivas sobre a sobrevivência. RESULTADOS: A sobrevivência global acumulada dessa amostra foi de 83%, com nove mortes no final do estudo - cinco no grupo com depressão e quatro no grupo sem depressão. Além disso, 55,6% morreram durante o primeiro ano de observação, e nenhum morreu no quarto e quinto ano de acompanhamento. CONCLUSÃO: Nossos achados indicam um incremento no risco de morte em pacientes com doença de Parkinson e depressão.

4.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2b): 407-411, jun. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-433280

RESUMO

Este estudo objetivou encontrar pontos de corte da escala de depressão de Montgomery-Asberg (MADRS) e inventário de depressão de Beck (IDB) que possam estar relacionados ao diagnóstico clínico específico de depressão na doença de Parkinson (DP). Os pacientes com DP leve e moderada (n= 46) foram avaliados para depressão de acordo com os critérios diagnósticos da DSM-IV. MADRS e IDB foram aplicadas em todos os pacientes. Uma curva "receiver operating characteristics" (ROC) foi obtida calculando-se sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo para diferentes pontos de corte da MADRS e IDB. O índice Kappa foi calculado verificando-se a concordância entre o julgamento clínico e, ambas as escalas em diferentes pontos de corte. A depressão estava presente em 18 pacientes. Os pontos de corte 6 e 10 da MADRS evidenciaram índice Kappa de 0,5 e 0, 56 respectivamente. A especificidade para o ponto de corte 6 foi 78.6% e para o ponto de corte 10 foi 96,4%. O índice Kappa para os pontos de corte 10 e 18 do IDB foi 0,36 e 0,62 respectivamente. A especificidade foi 60, 7% para o ponto de corte 10 e 92,9% para o 18. Ambas as escalas mostraram acurácia semelhante pelas curvas ROC (84,3% para MADRS e 79,7% para IDB). A MADRS e o IDB mostraram uma boa acurácia e correlação com o diagnóstico clínico quando o ponto de corte 10 foi utilizado para MADRS e o 18 para o IDB. A sugestão de tais pontos de corte tem por objetivo auxiliar aos clínicos no reconhecimento de depressão na DP leve e moderada.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/diagnóstico , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Doença de Parkinson/psicologia , Depressão/etiologia , Valor Preditivo dos Testes , Psicometria , Reprodutibilidade dos Testes , Curva ROC , Sensibilidade e Especificidade , Índice de Gravidade de Doença
5.
Rev. bras. hipertens ; 13(2): 134-143, abr.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435402

RESUMO

A hipertensão arterial (HA) contribui para uma elevada mortalidade cardiovascular em todo o país. Conhecer a distribuição dos fatores de risco (FR) para HA em grupos populacionais é essencial para a redução desse importante problema de saúde pública. Esta revisão tem como objetivo apresentar as estimativas de prevalência dos FR para HA mais estudados: obesidade, diabetes, dislipidemia, sedentarismo, tabagismo e alcoolismo. A revisão incluiu artigos publicados em periódicos indexados nas bases Medline e Scielo nos últimos dez anos (1996-2005). Foram encontrados 117 artigos, dos quais 40 foram analisados. As prevalências gerais de obesidade variaram de 7,9 por cento a 20,8 por cento, com mediana de 12,7 por cento; o excesso de peso (EP) variou de 25,7 por cento a 51,6 por cento. A mediana das prevalências de colesterol total > 240 mg/dl foi 14,3 por cento. A prevalência geral de DM variou de 2,3 por cento a 36,2 por cento, com mediana de 6,1 por cento. Mais de dois terços dos indivíduos das populações estudadas não praticam atividades físicas regulares de forma adequada. A prevalência de abuso de álcool/alcoolismo variou de 2,9 por cento a 45,4 por cento. As prevalências encontradas de tabagismo ficaram em torno de 20 por cento a 30 por cento, mediana de 20,7 por cento. As prevalências dos FR ainda são elevadas, principalmente EP/obesidade e tabagismo. Esses dados mostram uma visão muito parcial da distribuição dos FR para HA no país, concentrando-se no eixo Rio-SP e RS, e apontam para a necessidade de estimular a realização de estudos populacionais nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste do país, além da importância do uso de definições padronizadas dos FR.


Assuntos
Humanos , Alcoolismo , Doenças Cardiovasculares , Diabetes Mellitus , Hiperlipidemias , Hipertensão/epidemiologia , Obesidade , Fatores de Risco , Tabagismo , Bases de Dados Bibliográficas
6.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(2a): 207-212, jun. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-403014

RESUMO

O estudo objetivou avaliar a prevalência de comprometimento cognitivo/funcional em idosos acima de 60 anos (n= 870; m=297, f=573) residentes na comunidade e avaliar a relação entre idade, gênero e comprometimento funcional com o comprometimento cognitivo. Utilizou-se o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e o Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer (PFAQ). Comparou-se relação de deficits cognitivo e funcional (MEEM e PFAQ). A prevalência de comprometimento cognitivo/funcional foi 19,2%. Há relação entre comprometimento cognitivo e funcional (Pearson=0,737), independente do nível educacional (analfabetos/alfabetizados: OR=15,60; p=0/ OR = 16,40; p=0). Idade e gênero são fatores associados a comprometimento cognitivo/funcional (p<0,05). A prevalência de comprometimento cognitivo/funcional é mais alta que a encontrada em outro estudo brasileiro. Idade, gênero feminino e comprometimento funcional estão diretamente associados a comprometimento cognitivo. O reconhecimento de comprometimento funcional pode ser mais fácil por familiares/profissionais de saúde. Isso reforça a idéia do uso combinado de escalas em rastreamentos de demência.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atividades Cotidianas , Transtornos Cognitivos/epidemiologia , Avaliação Geriátrica/métodos , Entrevista Psiquiátrica Padronizada , Brasil/epidemiologia , Transtornos Cognitivos/diagnóstico , Escolaridade , Prevalência , Escalas de Graduação Psiquiátrica
7.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 26(1)jan.-abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-362533

RESUMO

OBJETIVOS: Esta revisão tem dois objetivos. 1. Examinar o impacto da depressão sobre a cognição na Doença de Parkinson (DP). 2. Examinar o papel da depressão como fator de risco tanto para DP como para transtorno cognitivo na DP. METODOLOGIA: Revisão na literatura internacional, Medline, de artigos clínicos seccionais, prospectivos e de caso controle, avaliando a função cognitiva de parkinsonianos com e sem depressão, entre 1967 e 2003. Palavras-chave Doença de Parkinson, Depressão e cognição. RESULTADOS: Os trabalhos sobre o impacto da depressão na cognição de parkinsonianos apresentam afirmações divergentes. Cinco artigos concluem que há impacto e quatro não confirmam esses dados. Pode-se afirmar que a depressão é um fator de risco para DP, assim como a DP é um fator de risco para depressão. No entanto, nenhuma definição foi possível no que se refere à depressão como fator de risco para transtornos cognitivos em parkinsonianos. Observa-se que os dados sobre a prevalência de depressão e déficit cognitivo na DP são inconclusivos, com grande margem percentual entre os autores. A depressão em parkinsonianos está associada com avanço da gravidade da DP, estágio avançado de Hoehn e Yahr, alta pontuação na Unified Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS), ocorrência de quedas, baixa pontuação no Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e na Escala Schwab e England, déficit cognitivo, bradicinesia axial, alterações na marcha e no balanço, idade mais avançada, sexo feminino e presença de alteração do pensamento. CONCLUSÃO: A interação entre depressão e DP é complexa e bidirecional. A depressão é um fator de risco para DP, assim como DP é um fator de risco para depressão. É possível se traçar um perfil mais homogêneo do paciente deprimido com DP que evolui com transtorno cognitivo, mas não foi possível definir a depressão como um fator de risco para transtornos cognitivos na DP. Estudos que utilizem critérios diagnósticos definidos e com amostras representativas da população podem trazer esclarecimento sobre o assunto.

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